Novo presidente, novo ministério e nova direção do Banco Central. O crescimento esperado da economia para este ano é de cerca de 2,5 a 3%, segundo dados do IPEA (). Previsão da taxa de juros (Selic) entre 6,5% e 8% ao ano, segundo os economistas.
Junta-se a reforma da previdência, que pode alterar as taxas de juros e inflação para o ano e a previsão de inflação entre 4 e 4,5% no ano, temos um cenário totalmente novo. Tanto na política quanto na economia.
Não é por acaso que existe tanta gente indecisa sobre como e onde aplicar seu dinheiro.
Antes de mais nada é importante observar uma regrinha básica do mercado financeiro:
Mais prazo = mais rendimento
Mais risco = mais rendimento
Ou seja, se você quiser resgatar um dinheiro investido em pouco tempo, em modalidade segura, precisa se contentar com um rendimento menor.
Por isso, na hora de escolher os prazos de vencimento da sua aplicação, é importante ter objetivos bem claros sobre o dinheiro.
Entenda melhor!
Dinheiro para resgate de curtíssimos prazo, ou seja, em até 6 meses, é aquele da reserva de emergência, que você nunca sabe quando vai precisar resgatar.
Dinheiro para resgate em curto prazo, ou seja, entre 6 meses e 2 anos é aquele dinheiro que vai pagar o IPTU, IPVA, as matrículas escolares, entre outros.
Já para médio prazo, ou seja, resgate entre 2 e 5 anos, é aquele investimento para objetivos mais próximos, como uma viagem, a reforma da casa, abrir um negócio, entre outros.
A aplicação de longe prazo, por sua vez, é aquela onde o dinheiro ficará investido por mais de 5 anos. Esse dinheiro é aquele para pagar a faculdade dos filhos, para a aposentadoria ou independência financeira.
Sabendo quais são os objetivos do seu dinheiro, você consegue definir qual o prazo ideal e, consequentemente, o investimento mais adequado.
Fonte: <https://focanodinheiro.neon.com.br/7-melhores-investimentos-2019>